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Foi realizada entre 28 de outubro e 01 de novembro, na ACADEBio, em Iperó (SP), mais uma Oficina de Avaliação do Estado de Conservação de Peixes Ósseos (Actinopterygii) Marinhos, coordenada pela COABIO.
Foram avaliadas 211 espécies de 39 famílias: Atherinopsidae, Balistidae, Barbourisiidae, Blenniidae, Chaenopsidae, Chlopsidae, Cirrhitidae, Clupeidae, Congridae, Diodontidae, Echeneidae, Elopidae, Engraulidae, Ephippidae, Exocoetidae, Gibberichthyidae, Gobiesocidae, Gobiidae, Elopidae, Lobotidae, Lutjanidae, Luvaridae, Megalopidae, Melamphaidae, Molidae, Monacanthidae, Moringuidae, Muraenesocidae, Muraenidae, Ophichthidae Ophidiidae, Opistognathidae, Ostracidae, Pomatomidae, Pristigasteridae, Rachycentridae, Scomberocidae, Trichiuridae, Tripterygiidae.
Os peixes avaliados destas famílias compreendem uma variedade de espécies que vivem ao longo do litoral brasileiro em estuários, lagoas costeiras e águas da plataforma continental, bem como algumas espécies de águas profundas.
A oficina contou com 26 pesquisadores de diferentes instituições do Brasil: CEPSUL, Instituto Mar Adentro, PUC-RS, UEFS, UESC, UFES, UFF, UFPA, UFPR, UFRJ, UFRN e USP, bem como facilitadores e relatores de unidades do ICMBio (COABIO, ESEC Tupiniquins, CENAP e CEPSUL).
As avaliações foram feitas tendo como base os formulários preenchidos com informações sobre as espécies, para que fossem estabelecidos os critérios e categorias de ameaça de acordo com a metodologia da IUCN, adotada no Processo de Avaliação da Fauna Brasileira do ICMBio.
Das 211 espécies de peixes avaliadas, três entraram em alguma categoria de ameaça, duas Quase Ameaçada (NT), 182 consideradas como Menos Preocupante (LC), 21 com Dados Insuficientes (DD) e três consideradas como não elegível para uma avaliação regional no Brasil, sendo categorizadas como Não Aplicável (NA).
Os Coordenadores de Táxon presentes nesta oficina de avaliação foram o Dr. Fábio Di Dario e Dr. Michael Maia Mincarone, ambos do NUPEM, da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, tendo como ponto focal a analista ambiental Roberta Aguiar dos Santos, do CEPSUL.